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Qual é o entendimento do Espiritismo para definir em que momento começa a vida?
Na questão 344, de O Livro dos Espíritos, a resposta é bastante clara: “A união começa na concepção (…) Desde o momento da concepção, o Espírito designado para habitar tal corpo a ele se liga por um laço fluídico que vai se apertando cada vez mais, até que a criança nasça (…)”
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, do Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração e do Trabalho.
Vamos à Lei da Reprodução:
– “Sem a reprodução o mundo corporal pereceria.”
– “O homem, que apenas vê um canto do quadro da Natureza, não pode julgar da harmonia do conjunto.”
– “A origem das raças se perde na noite dos tempos. Mas, como pertencem todas à grande família humana, qualquer que tenha sido o tronco de cada uma, elas puderam aliar-se entre si e produzir tipos novos.”
– “Agora, dá-se o contrário: o homem faz mais pela inteligência do que pela força do corpo.”
– “Sendo a perfeição a meta para que tende a Natureza, favorecer essa perfeição é corresponder às vistas de Deus.”
– “Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem. Quanto maior o sacrifício, tanto maior o mérito.”
– “Todo sacrifício pessoal com vistas ao bem, sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima da sua condição material.”
– “A ação inteligente do homem é um contrapeso que Deus dispôs para restabelecer o equilíbrio entre as forças da Natureza, e é ainda isso o que o distingue dos animais, porque ele obra com conhecimento de causa.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Conservação”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei do Trabalho
Veja o próximo artigo – Lei da Conservação
“Eu vos digo que nem mesmo em Israel achei uma fé tão grande”. Jesus
O encontro de Jesus com o centurião romano em Cafarnaum, cidade situada na margem norte do Mar da Galileia, confirma a certeza de que é possível conciliar a profissão militar e a Fé.
Militar é o indivíduo pertencente a alguma organização das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) como também às organizações militares das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares (Forças Auxiliares).
O General Octávio Costa nos apresenta uma visão de carreira militar:
– “A carreira militar não é uma atividade inespecífica e descartável, um simples emprego, uma ocupação, mas um ofício absorvente e exclusivista, que nos condiciona e autolimita até o fim. Ela não nos exige as horas de trabalho da lei, mas todas as horas da vida, nos impondo também nossos destinos.”
Eis uma profissão de sacrifícios e de dedicação exclusiva, que não pode prescindir da Fé.
E como definir a Fé?
O Evangelho Segundo o Espiritismo, no Capítulo 19, item 3, elucida que a Fé “é uma convicção firme e inabalável de que algo é verdadeiro, mesmo sem nenhuma prova ou confirmação.”
A Cruzada dos Militares Espíritas (CME) tem como missão atuar no âmbito das Forças Armadas e das Forças Auxiliares, procurando congregar, sob sua bandeira, os militares que professam o Espiritismo, conforme definido na Codificação Kardequiana, e que vivem dispersos por todo o País.
Nesse sentido, a CME contribui para o fortalecimento da Fé dos militares nos preceitos evangélicos, evidenciando, mediante a sua atuação, a plena compatibilidade desses preceitos com o exercício da profissão militar.
A Fé, portanto, é fator de suma importância para a realização pessoal e profissional do militar e não conflita, de forma alguma, com os deveres e obrigações que a profissão lhe impõe.
Cel Cav R1 Moacir Wilson de Sá Ferreira
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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“Haverá no mundo posições em que o homem possa jactar-se de gozar de absoluta liberdade?
Não, porque todos precisais uns dos outros, assim os pequenos como os grandes.”
(O Livro dos Espíritos, questão 825)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação, de Destruição, de Sociedade, de Progresso e de Igualdade.
Vamos à Lei de Liberdade:
– “Desde que juntos estejam dois homens, há entre eles direitos recíprocos que lhes cumpre respeitar; não mais, portanto, qualquer deles goza de liberdade absoluta.”
– “Quanto mais inteligência tem o homem para compreender um princípio, tanto menos escusável é de o não aplicar a si mesmo.”
– “É contrária à lei de Deus toda sujeição absoluta de um homem a outro homem.”
– “No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não admite barreiras. Pode-lhe deter o ímpeto, porém, não aniquilá-lo.”
– “A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.”
– “Assim como os homens, pelas suas leis, regulam as relações de homem para homem, Deus, pelas leis da Natureza, regula as relações entre Ele e o homem.”
– “A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso.”
– “Podem reprimir-se os atos, mas a crença íntima é inacessível.”
– “Toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.”
– “Pois que tem a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre-arbítrio, o homem seria máquina.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de justiça, de amor e de caridade”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei da Igualdade
Veja o próximo artigo – Lei de justiça, de amor e de caridade
“Qual o maior obstáculo ao progresso?
O orgulho e o egoísmo. Refiro-me ao progresso moral, porquanto o intelectual se efetua sempre.”
(O Livro dos Espíritos, questão 785)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação, de Destruição e de Sociedade.
Vamos à Lei de Progresso:
– “O estado de natureza é a infância da Humanidade e o ponto de partida do seu desenvolvimento intelectual e moral.”
– “A lei natural, ao contrário, rege a Humanidade inteira e o homem se melhora à medida que melhor a compreende e pratica.”
– “O desenvolvimento do livre-arbítrio acompanha o da inteligência e aumenta a responsabilidade dos atos.”
– “O progresso completo constitui o objetivo.”
– “O moral e a inteligência são duas forças que só com o tempo chegam a equilibrar-se.”
– “Sendo o progresso uma condição da natureza humana, não está no poder do homem opor-lhe. É uma força viva, cuja ação pode ser retardada, porém não anulada, por leis humanas más.”
– “O homem não pode conservar-se indefinidamente na ignorância, porque tem de atingir a finalidade que a Providência lhe assinou.”
– “O homem tem que progredir incessantemente e não pode volver ao estado de infância. Se progride, é porque Deus assim o quer. Pensar que possa retrogradar à sua primitiva condição seria negar a lei do progresso.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Igualdade”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o próximo artigo – Lei da Igualdade
“Qual seria, para a sociedade, o resultado do relaxamento dos laços de família? Uma recrudescência do egoísmo.”
(O Livro dos Espíritos, questão 775)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação e de Destruição.
“O ser humano é um ser gregário. A falta de atributos físicos naturais forçou o homem a se juntar aos seus pares a fim de sobreviver. O que, em um primeiro momento, era uma necessidade, com o tempo se tornou uma habilidade e o homem aprendeu a ser mais eficiente trabalhando em equipe.”
Vamos à Lei de Sociedade:
– “Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.”
– “Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso.”
– “Deus condena o abuso e não o uso das faculdades que lhe outorgou.”
– “Os animais vivem vida material e não vida moral.”
– “Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Progresso”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o próximo artigo – Lei de Progresso
“O trabalho é, ao lado da oração, o mais eficiente antídoto contra o mal, porquanto conquista valores incalculáveis com que o espírito corrige as imperfeições e disciplina a vontade.”
Joanna de Ângelis
Seguimos com a nossa série de artigos sobre a Lei Divina ou natural.
Neste artigo vamos refletir sobre o que nos dizem os benfeitores espirituais sobre o trabalho em o Livro dos Espíritos:
– “O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade.”
– “Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência.”
– “Tudo na Natureza trabalha.”
– “A natureza do trabalho está em relação com a natureza das necessidades. Quanto menos materiais são estas, menos material é o trabalho.”
– “Toda ocupação útil é trabalho.”
– “É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência.”
– “Deus quer que cada um seja útil, de acordo com as suas faculdades.”
– “O repouso serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria.”
– “A desordem e a imprevidência são duas chagas que só uma educação bem entendida pode curar. Esse o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, o penhor da segurança de todos.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Reprodução”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei de Adoração
Veja o próximo artigo – Lei de Reprodução
“Em que consiste a adoração?
Na elevação do pensamento a Deus. Deste, pela adoração, aproxima o homem de sua alma.”
(O Livro dos Espíritos, questão 649)
O vocábulo adoração significa, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “ato ou efeito de adorar, que está intimamente relacionado à palavra veneração, culto que se rende a alguém ou algo considerado divindade. No sentido vulgar do termo, adorar traduz-se como prestar culto à divindade”.
Ora, se vamos render culto ao “Divino”, necessitamos de uma referência, de “alguém ou algo considerado divindade”.
Allan Kardec inquiriu, na questão de número 625, os benfeitores espirituais como se segue:
– “Qual o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?”
A resposta é a mais curta de todo o Livro dos Espíritos:
– “Jesus.”
Kardec destaca que “para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque o espírito divino o animava, e porque foi o ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra”.
E o que nos dizem os benfeitores espirituais sobre adoração em o Livro dos Espíritos:
– “A adoração está na lei natural, pois resulta de um sentimento inato no homem. Por essa razão é que existe entre todos os povos, se bem que sob formas diferentes.”
– “A adoração verdadeira é do coração.”
– “Reunidos pela comunhão dos pensamentos e dos sentimentos, mais força têm os homens para atrair a si os Espíritos bons.”
– “A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois, para ele, a intenção é tudo.”
– “A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. Três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer.”
– “O essencial não é orar muito, mas orar bem.”
– “Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-lo consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos.”
– “O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um espírito de vistas acanhadas.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei do Trabalho”.
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Veja o artigo anterior – Lei Divina ou Natural
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“Que se deve entender por lei natural?
A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer, e ele só é infeliz quando dela se afasta.”
(O Livro dos Espíritos, questão 614)
Hippolyte Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec, formulou uma série de questões aos benfeitores espirituais sobre a Lei Divina ou natural.
As perguntas e respostas formam a “Parte Terceira” do Livro dos Espíritos, primeiro livro da Codificação Espírita, intitulada “Das leis morais”.
Kardec dividiu, didaticamente, as leis morais em 10 Leis: Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade, e, por fim, a de Justiça, Amor e Caridade.
Nesta série de artigos vamos destacar as principais ideias que constam da “Parte Terceira” deste verdadeiro tratado de Filosofia, Ciência e Religião que é o Livro dos Espíritos.
Eis as principais ideias da Lei Divina ou natural:
– “Eterna e imutável como o próprio Deus.”
– “A harmonia que reina no universo material, como no universo moral, se funda em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade.”
– “Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o autor de tudo.”
– “Todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os homens de bem e os que se decidem a investigá-la são os que melhor a compreendem.”
– “A Lei Natural regula toda a condição humana e a humanidade se melhora à medida que amplia suas perspectivas de compreensão e aperfeiçoa-se no exercício dessa lei.”
Encerramos nossa reflexão com a questão 621 do Livro dos Espíritos:
– “Onde está escrita a lei de Deus?” pergunta Kardec.
“Na consciência”, respondem os benfeitores espirituais.
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Adoração”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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“Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?
“Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas.”
(O Livro dos Espíritos, questão 886)
Chegamos ao final dessa série de posts que
destacaram as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Refletimos sobre as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação, de Destruição, de Sociedade, de Progresso, de Igualdade e de Liberdade.
Vamos à Lei de justiça, de amor e de caridade:
– “A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais.”
– “Disse o Cristo: Queira cada um para os outros o que quereria para si mesmo. No coração do homem imprimiu Deus a regra da verdadeira justiça, fazendo que cada um deseje ver respeitados os seus direitos.”
– “Tendo os homens formulado leis apropriadas a seus costumes e caracteres, elas estabeleceram direitos que podem ter variado, com o progresso das luzes.”
– “A vida social outorga direitos e impõe deveres recíprocos.”
– “O limite do direito que, com relação a si mesmo, reconhecer ao seu semelhante, em idênticas circunstâncias e reciprocamente.”
– “Os direitos naturais são os mesmos para todos os homens, desde os de condição mais humilde até os de posição mais elevada.”
– “Proibindo-nos que façamos aos outros o que não desejaríamos que nos fizessem, a lei de amor e de justiça nos proíbe, ipso facto, a aquisição de bens por quaisquer meios que lhe sejam contrários.”
– “O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejaríamos nos fosse feito. Tal o sentido destas palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros como irmãos.”
– “A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles nossos inferiores, nossos iguais, ou nossos superiores.”
– “O homem verdadeiramente bom procura elevar, aos seus próprios olhos, aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância que os separa.”
– “Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhes retribuir o mal com o bem.”
– “A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola; está tanto no ato, como na maneira por que é praticado.”
– “Amai-vos uns aos outros, eis toda a lei, lei divina, mediante a qual governa Deus os mundos.”
– “Sede indulgentes com os defeitos dos vossos semelhantes. Em vez de votardes desprezo à ignorância e ao vício, instruí os ignorantes e moralizai os viciados.”
Encerramos com a questão 879 do Livro dos Espíritos:
– “Qual seria o caráter do homem que praticasse a justiça em toda a sua pureza?
O do verdadeiro justo, a exemplo de Jesus, porquanto praticaria também o amor do próximo e a caridade, sem os quais não há verdadeira justiça.”
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