Galeria comemorativa:
fonte das imagens: abcnews.com, delas.ig.com 1 , freepik.com 1 2 popsugar.com 1, pngtree.com, lightfieldstudios.net
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Culto do Dia da Bandeira realizado pelo Grupo de Estudos Doutrinários (GED) da Escola Preparatória de Cadetes do Exército.
Campanha de distribuição de cobertores pelos alunos do Grupo de Estudos Doutrinários (GED) CME da Escola Preparatória de Cadetes do Exército.
“Haverá no mundo posições em que o homem possa jactar-se de gozar de absoluta liberdade?
Não, porque todos precisais uns dos outros, assim os pequenos como os grandes.”
(O Livro dos Espíritos, questão 825)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação, de Destruição, de Sociedade, de Progresso e de Igualdade.
Vamos à Lei de Liberdade:
– “Desde que juntos estejam dois homens, há entre eles direitos recíprocos que lhes cumpre respeitar; não mais, portanto, qualquer deles goza de liberdade absoluta.”
– “Quanto mais inteligência tem o homem para compreender um princípio, tanto menos escusável é de o não aplicar a si mesmo.”
– “É contrária à lei de Deus toda sujeição absoluta de um homem a outro homem.”
– “No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não admite barreiras. Pode-lhe deter o ímpeto, porém, não aniquilá-lo.”
– “A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.”
– “Assim como os homens, pelas suas leis, regulam as relações de homem para homem, Deus, pelas leis da Natureza, regula as relações entre Ele e o homem.”
– “A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso.”
– “Podem reprimir-se os atos, mas a crença íntima é inacessível.”
– “Toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.”
– “Pois que tem a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre-arbítrio, o homem seria máquina.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de justiça, de amor e de caridade”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei da Igualdade
Veja o próximo artigo – Lei de justiça, de amor e de caridade
“Qual o maior obstáculo ao progresso?
O orgulho e o egoísmo. Refiro-me ao progresso moral, porquanto o intelectual se efetua sempre.”
(O Livro dos Espíritos, questão 785)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação, de Destruição e de Sociedade.
Vamos à Lei de Progresso:
– “O estado de natureza é a infância da Humanidade e o ponto de partida do seu desenvolvimento intelectual e moral.”
– “A lei natural, ao contrário, rege a Humanidade inteira e o homem se melhora à medida que melhor a compreende e pratica.”
– “O desenvolvimento do livre-arbítrio acompanha o da inteligência e aumenta a responsabilidade dos atos.”
– “O progresso completo constitui o objetivo.”
– “O moral e a inteligência são duas forças que só com o tempo chegam a equilibrar-se.”
– “Sendo o progresso uma condição da natureza humana, não está no poder do homem opor-lhe. É uma força viva, cuja ação pode ser retardada, porém não anulada, por leis humanas más.”
– “O homem não pode conservar-se indefinidamente na ignorância, porque tem de atingir a finalidade que a Providência lhe assinou.”
– “O homem tem que progredir incessantemente e não pode volver ao estado de infância. Se progride, é porque Deus assim o quer. Pensar que possa retrogradar à sua primitiva condição seria negar a lei do progresso.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Igualdade”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei da Sociedade
Veja o próximo artigo – Lei da Igualdade
“Qual seria, para a sociedade, o resultado do relaxamento dos laços de família? Uma recrudescência do egoísmo.”
(O Livro dos Espíritos, questão 775)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução, de Conservação e de Destruição.
“O ser humano é um ser gregário. A falta de atributos físicos naturais forçou o homem a se juntar aos seus pares a fim de sobreviver. O que, em um primeiro momento, era uma necessidade, com o tempo se tornou uma habilidade e o homem aprendeu a ser mais eficiente trabalhando em equipe.”
Vamos à Lei de Sociedade:
– “Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.”
– “Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso.”
– “Deus condena o abuso e não o uso das faculdades que lhe outorgou.”
– “Os animais vivem vida material e não vida moral.”
– “Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Progresso”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei da Destruição
Veja o próximo artigo – Lei de Progresso
“O trabalho é, ao lado da oração, o mais eficiente antídoto contra o mal, porquanto conquista valores incalculáveis com que o espírito corrige as imperfeições e disciplina a vontade.”
Joanna de Ângelis
Seguimos com a nossa série de artigos sobre a Lei Divina ou natural.
Neste artigo vamos refletir sobre o que nos dizem os benfeitores espirituais sobre o trabalho em o Livro dos Espíritos:
– “O trabalho é lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade.”
– “Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência.”
– “Tudo na Natureza trabalha.”
– “A natureza do trabalho está em relação com a natureza das necessidades. Quanto menos materiais são estas, menos material é o trabalho.”
– “Toda ocupação útil é trabalho.”
– “É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência.”
– “Deus quer que cada um seja útil, de acordo com as suas faculdades.”
– “O repouso serve para a reparação das forças do corpo e também é necessário para dar um pouco mais de liberdade à inteligência, a fim de que se eleve acima da matéria.”
– “A desordem e a imprevidência são duas chagas que só uma educação bem entendida pode curar. Esse o ponto de partida, o elemento real do bem-estar, o penhor da segurança de todos.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Reprodução”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei de Adoração
Veja o próximo artigo – Lei de Reprodução
“Em que consiste a adoração?
Na elevação do pensamento a Deus. Deste, pela adoração, aproxima o homem de sua alma.”
(O Livro dos Espíritos, questão 649)
O vocábulo adoração significa, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, “ato ou efeito de adorar, que está intimamente relacionado à palavra veneração, culto que se rende a alguém ou algo considerado divindade. No sentido vulgar do termo, adorar traduz-se como prestar culto à divindade”.
Ora, se vamos render culto ao “Divino”, necessitamos de uma referência, de “alguém ou algo considerado divindade”.
Allan Kardec inquiriu, na questão de número 625, os benfeitores espirituais como se segue:
– “Qual o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo?”
A resposta é a mais curta de todo o Livro dos Espíritos:
– “Jesus.”
Kardec destaca que “para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque o espírito divino o animava, e porque foi o ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra”.
E o que nos dizem os benfeitores espirituais sobre adoração em o Livro dos Espíritos:
– “A adoração está na lei natural, pois resulta de um sentimento inato no homem. Por essa razão é que existe entre todos os povos, se bem que sob formas diferentes.”
– “A adoração verdadeira é do coração.”
– “Reunidos pela comunhão dos pensamentos e dos sentimentos, mais força têm os homens para atrair a si os Espíritos bons.”
– “A prece é sempre agradável a Deus, quando ditada pelo coração, pois, para ele, a intenção é tudo.”
– “A prece é um ato de adoração. Orar a Deus é pensar nele; é aproximar-se dele; é pôr-se em comunicação com ele. Três coisas podemos propor-nos por meio da prece: louvar, pedir, agradecer.”
– “O essencial não é orar muito, mas orar bem.”
– “Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-lo consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos.”
– “O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um espírito de vistas acanhadas.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei do Trabalho”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o artigo anterior – Lei Divina ou Natural
Veja o próximo artigo – Lei do Trabalho
“Que se deve entender por lei natural?
A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve fazer ou deixar de fazer, e ele só é infeliz quando dela se afasta.”
(O Livro dos Espíritos, questão 614)
Hippolyte Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec, formulou uma série de questões aos benfeitores espirituais sobre a Lei Divina ou natural.
As perguntas e respostas formam a “Parte Terceira” do Livro dos Espíritos, primeiro livro da Codificação Espírita, intitulada “Das leis morais”.
Kardec dividiu, didaticamente, as leis morais em 10 Leis: Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade, e, por fim, a de Justiça, Amor e Caridade.
Nesta série de artigos vamos destacar as principais ideias que constam da “Parte Terceira” deste verdadeiro tratado de Filosofia, Ciência e Religião que é o Livro dos Espíritos.
Eis as principais ideias da Lei Divina ou natural:
– “Eterna e imutável como o próprio Deus.”
– “A harmonia que reina no universo material, como no universo moral, se funda em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade.”
– “Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o autor de tudo.”
– “Todos podem conhecê-la, mas nem todos a compreendem. Os homens de bem e os que se decidem a investigá-la são os que melhor a compreendem.”
– “A Lei Natural regula toda a condição humana e a humanidade se melhora à medida que amplia suas perspectivas de compreensão e aperfeiçoa-se no exercício dessa lei.”
Encerramos nossa reflexão com a questão 621 do Livro dos Espíritos:
– “Onde está escrita a lei de Deus?” pergunta Kardec.
“Na consciência”, respondem os benfeitores espirituais.
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Adoração”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
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Veja o próximo artigo – Lei de Adoração
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