“Por que, ao lado dos meios de conservação, colocou a Natureza os agentes de destruição? É o remédio ao lado do mal. Já dissemos: para manter o equilíbrio e servir de contrapeso.”
(O Livro dos Espíritos, questão 731)
Seguimos destacando as principais ideias das perguntas e respostas que formam a “Parte Terceira”, de o Livro dos Espíritos, intitulada “Das leis morais”.
Nos posts anteriores destacamos as Leis de Adoração, do Trabalho, da Reprodução e de Conservação.
Vamos à Lei de Destruição:
– “Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar; porque, o que chamais destruição não passa de uma transformação, que tem por fim a renovação e melhoria dos seres vivos.”
– “A parte essencial é o princípio inteligente, que não se pode destruir e se elabora nas metamorfoses diversas por que passa.”
– “Assim é que, como podeis observar, o horror à destruição cresce com o desenvolvimento intelectual e moral.”
– “O abuso jamais constituiu direito.”
– “Toda destruição que excede os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus.”
– “Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real.”
– “Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus, e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se não estiver dominado pelo egoísmo.”
– “À medida que o homem progride, menos frequente se torna a guerra, porque ele lhe evita as causas.”
No próximo artigo vamos conhecer um pouco mais sobre a “Lei de Sociedade”.
Por Moacir Wilson De Sá Ferreira
Acesse a matéria no Instagram.
Veja o artigo anterior – Lei da Conservação
Veja o próximo artigo – Lei da Sociedade