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Comemora-se, neste dia 15 de novembro, a Proclamação da República do Brasil, ocorrida em 1889, quando um movimento político-militar instaurou no País a república federativa presidencialista, em substituição ao modelo de monarquia constitucional parlamentarista mantido pelo Império do Brasil, que tinha como seu monarca D. Pedro II.
A queda do Império e a instauração da República ocorreram em decorrência de diversos fatores. Nesta nossa reflexão, destacamos o episódio histórico conhecido como “A Questão Religiosa” e a contribuição da Doutrina Espírita neste marco da história do Brasil.
Cabe considerar que a Maçonaria ampliou de forma significativa, por volta de 1870 e nos anos subsequentes, sua influência e ação nos segmentos militar e acadêmico da sociedade brasileira. A defesa de novos valores morais e sociais, dentre os quais a tolerância religiosa e a abolição da escravidão, se intensificou com a atuação de destacados maçons.
Naquele momento importante da nossa história, as ideias e o ideal espírita aportaram no “Coração do Mundo” e na “Pátria do Evangelho”, fortalecendo as aspirações nacionais de liberdade, de justiça e de tolerância religiosa.
Lamentavelmente, a historiografia não relata a influência e o papel da Doutrina Espírita nos movimentos abolicionistas e republicanos. Ela ignorou, de certa forma, o fato de que as ideias e o ideal espírita proporcionaram aos abolicionistas e aos republicanos motivação, além de uma sólida contribuição filosófica e religiosa para o fortalecimento da causa.
A historiadora Mary Del Priore elucida que “se a sociedade da segunda metade do século XIX se queria racional e embalada pelo sonho do progresso em todos os domínios, o sentido do maravilhoso e do sobrenatural continuava, porém, a latejar. No Brasil, mais ainda (…) Os efeitos da ciência moderna estariam em união com a experiência religiosa” (Do Outro Lado: A História do Sobrenatural e do Espiritismo).
Não se pode, portanto, desconsiderar a importante contribuição da Doutrina Espírita no processo de transição política e social, ocorrido naquele final de século XIX, nas terras do Cruzeiro.
Dentre os espíritas presentes no movimento de proclamação da República, a historiadora cita os insignes brasileiros: Quintino Bocaiúva, ministro do Governo Provisório Republicano; Ewerton Quadros, fundador da Federação Espírita Brasileira; Saldanha Marinho, influente advogado, político e grão-mestre maçom; e o Dr. Bezerra de Menezes.
Irmãos Cruzados, a Doutrina Espírita constituiu, naquele momento da nossa história, e constitui, nos dias atuais, Luz para a Nação brasileira e Esperança para o povo brasileiro.
Nesta data, cada um de nós, brasileiros e espíritas, devemos renovar nossa Fé nos sagrados destinos do Brasil, guardião da “Árvore do Evangelho – Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, e no nosso compromisso inadiável com Jesus e Sua Mensagem de Paz e de Amor.
Sigamos servindo “Com Cristo, pela Pátria, para Deus”.
Moacir Wilson de Sá Ferreira
Cruzado 7910
Fonte: espiritismoemmovimento.blogspot.com
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“Quem dá recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Oferece a gentileza e encorajarás a plantação da fraternidade.”
XAVIER, F. C. Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. Brasília: FEB, 2020.
De uma conferência em Tóquio, em 1996, ao movimento universal iniciado em 2000, o Dia Mundial da Gentileza, celebrado em 13 de novembro, é a oportunidade de olharmos para o nosso próximo e oferecer o auxílio e inspirar a sociedade na promoção do amor fraterno.
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Em 23 de outubro é celebrado o Dia do Aviador e o Dia da Força Aérea Brasileira (FAB). A data homenageia os aviadores que cruzam os céus inspirados pelo Pai da Aviação, Alberto Santos-Dumont. A data é uma referência ao maior feito do inventor, quando, em 1906, realizou o primeiro voo com o mais pesado que o ar. A bordo do 14-Bis, Dumont decolou do campo Bagatelle, na França, marcando o início da evolução nos meios de transporte na terra.
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A CRIANÇA
“Levantará o homem o próprio ninho à plena altura, estagiando no tope dos gigantescos edifícios de cimento armado…
Escalará o fastigio da ciência, povoando o espaço de ondas múltiplas, incessantemente convertidas em mensagens de som e cor.
Voará em palácios aéreos, cruzando os céus com a rapidez do raio…
Elevar-se-á sobre torres poderosas, estudando a natureza e movimento dos astros…
Erguer-se-á , vitorioso, ao cimo da cultura intelectual, especulando sobre a essência do Universo…
Entretanto, se não descer, repleto de amor, para auxiliar a criança, no chão do mundo, debalde esperará pela humanidade melhor.
Na infância, surge, renovado, o germe da perfeição, tanto quanto na alvorada recomeça o fulgor do dia.
Estende os braços generosos e ampara os pequeninos que te rodeiam.
Livra-os, hoje, da ignorância e da penúria, da preguiça e da crueldade, para que, amanhã, saibam livrar-se do crime e do
sofrimento.
Filha de tua carne ou rebento do lar alheio, cada criança é vida de tua vida.
Aprende a descer para ajudá-la, como Jesus desceu até nós para redimir-nos.
Se a recuperação da infância para a glória do bem, todo o progresso humano continuará oscilando nos espinheiros da ilusão e do mal.
Não duvides que, ao pé de cada berço, Deus nos permite encontrar o próprio futuro De nós depende fazê-lo trilho perigoso para a descida à sombra ou estrada sublime para ascensão à luz.”
Espírito: Emmanuel
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Taça de Luz”
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Hippolyte Léon Denizard Rivail (3 de outubro de 1804, Lyon, França, 31 de março de 1869, Paris, França), mundialmente conhecido como Allan Kardec, foi o codificador do Espiritismo. Realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita.
A partir de 1855, Kardec inicia seus estudos e observações acerca dos fenômenos tidos como sobrenaturais. Entreviu, desde logo, o princípio de novas leis naturais: as que regem as relações entre o mundo visível e o mundo invisível. Reconheceu, na ação deste último, uma das forças da natureza, cujo conhecimento haveria de lançar luz sobre uma imensidade de problemas tidos por insolúveis, e lhe compreendeu o alcance, dos pontos de vista filosófico, religioso e científico.
Suas principais obras sobre esta matéria são: “O Livro dos Espíritos”, que fundamenta o aspecto filosófico da Doutrina Espírita, e cuja primeira edição data de 18 de abril de 1857; “O Livro dos Médiuns”, que trata da questão experimental e científica (1861); “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, concernente à parte religiosa (1864); “O Céu e o Inferno” (1865); “A Gênese” (1868); e a “Revista Espírita” – jornal de estudos psicológicos, periódico mensal, lançado em 1º de janeiro de 1858.
Fonte: Federação Espírita Brasileira
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“O mundo está em constante transformação. Na medida em que novas tecnologias no campo da medicina surgem — em conjunto com a promoção da saúde e a ampliação de seu acesso —, impactos significativos na expectativa de vida da população surgem.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), as projeções para o crescimento da população idosa nos próximos trinta anos será no mínimo duplicar, alcançando, em 2050, o número de 1,5 bilhão de pessoas.
Em 14 de outubro de 1990, a Assembleia Geral da ONU estabeleceu a data de 1º de outubro como o “Dia Mundial do Idoso”. Anualmente, o organismo internacional das nações lança campanhas para se pensar o bem-estar e qualidade de vida da população idosa, assim como os impactos para a agenda social.
Em 2022, o tema é a resiliência e as contribuições das mulheres idosas.
No Brasil, o Estatuto do Idoso de 2003 promoveu uma série de reflexões sociais e de políticas públicas que assegurem a esta parcela da população mais atenção e dignidade.
Os idosos representam 14,3% da população brasileira, de acordo com o Censo Demográfico de 2010 e devem acompanhar o crescimento mundial.
Cuidemos hoje daqueles que nos ampararam no passado, com a certeza de que seremos nós em seu lugar no futuro.”
Fonte: @feb_oficial
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