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“Não sou feliz! A felicidade não foi feita para mim! exclama geralmente o homem em todas as posições sociais”.
O texto acima, destacado do capítulo V – Bem-aventurados os aflitos da obra “O Evangelho segundo o Espiritismo”, nos alerta a respeito da dificuldade que todos enfrentam na busca da felicidade neste mundo.
Para nós espíritas é certo que não podermos encontrar a tão almejada felicidade nos bens materiais, que egoisticamente julgamos possuir, muito menos na posição social e no poder, que nos aprisionam nas ilusões da vaidade e do orgulho.
Como considerar, então, o tema “ser feliz, no mundo”, segundo a Doutrina Espírita?
Na questão 920 de “O Livro dos Espíritos” Kardec pergunta aos benfeitores espirituais se “pode o homem gozar de completa felicidade na Terra?”. Na resposta apresentada encontramos orientação segura para nossa reflexão: “não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Dele, porém, depende a suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra.
Felicidade completa? Não.
Felicidade possível? Sim.
A busca pela felicidade está presente no cotidiano das lutas terrenas do Espírito Imortal, conforme se pode verificar no texto publicado na revista “Mundo Espírita”, da Federação Espírita do Paraná:
– “O desejo de ser feliz é inerente à criatura humana e o Espiritismo auxilia nessa busca, na concretização desse objetivo, porque suas diretrizes morais permitirão a exata compreensão do que é a verdadeira felicidade e quais são os meios eficazes de atingirmos esse estado da alma.”
E qual diretriz devemos seguir para alcançarmos a verdadeira “Felicidade”?
A obra “Céu e Inferno” esclarece que diretriz devemos seguir para alcançarmos a verdadeira “Felicidade”: “a completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito”.
Nesse sentido, como a Doutrina Espírita pode nos ajudar?
A Doutrina Espírita, ciência-filosofia-religião, nos oferece ensinamentos, com base na Mensagem transformadora do Evangelho de Jesus, para realizarmos, aqui e agora, a nossa reforma íntima e para sermos felizes neste mundo.
Jesus, guia e modelo da humanidade nos convida a “viver no mundo, sem ser do mundo”.
Encerramos, sem a pretensão de termos esgotado o tema, com o pensamento de Richard Simonetti, na obra “Uma razão para viver”: “A felicidade não é uma estação, na viagem da existência; é uma maneira de viajar”.
Viva com Amor e Paz e seja feliz!
Paz em Cristo!
Moacir Wilson de Sá Ferreira (Cruzado 7910)
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Em 5 de dezembro é comemorado o “Dia Internacional do Voluntário”. A data foi instituída em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas em 1985, para ampliar a divulgação sobre a relevância do trabalho voluntário e para incentivar a construção de um mundo colaborativo.
A CME agradece o empenho, dedicação e o compromisso de tantos voluntários que se dedicam na difusão, estudo e prática da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus.
Feliz dia do Voluntário!
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